Ninguém me avisou que sair da adolescência e entrar no mundo adulto de sola ia ser tão difícil. A adolescência é fichinha, você só fica feio e com espinhas e não consegue pegar ninguém. Quero ver encarar dos 25 aos 30!! Aí sim meu filho, é aí que a porca torce o rabo!
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Escutei e recomendo!
Quem curte a antiga:
Ooh La La - The faces - 1975
É a banda do Rod Stewart e do Ron Wood. Eu achei largo de especial. Destaque para a música que se chama Ooh La La.
Quem curte os mais novos:
Writer's Block: Peter, Bjorn e John - 2006
Os caras são suecos, nem sabia disso. É meio modernete, mas eu gostei.
Não curto muito ficar minuciando a música, pois sei lá, acho crítica musical um exercício meio masturbatório do tipo "Ó, eu saquei mais coisas que tu!". Prefiro dizer que curti tal e tal som, a pessoa vai lá e escuta (ou não) e tira suas próprias conclusões.
Quem curte a antiga:
Ooh La La - The faces - 1975
É a banda do Rod Stewart e do Ron Wood. Eu achei largo de especial. Destaque para a música que se chama Ooh La La.
Quem curte os mais novos:
Writer's Block: Peter, Bjorn e John - 2006
Os caras são suecos, nem sabia disso. É meio modernete, mas eu gostei.
Não curto muito ficar minuciando a música, pois sei lá, acho crítica musical um exercício meio masturbatório do tipo "Ó, eu saquei mais coisas que tu!". Prefiro dizer que curti tal e tal som, a pessoa vai lá e escuta (ou não) e tira suas próprias conclusões.

terça-feira, 24 de março de 2009
Graças ao Poder do Mito...
Eu acho que estava procurando no lugar errado.
Eu estava querendo que as coisas voltassem como eram antes. Mas ontem estava pensando, que talvez essa seja a lição. Não se volta. Talvez a moral da história é aproveitar essa nova visão e curtir uma nova abertura das portas da percepção (isso é nome de livro, eu sei). Em vez de me adaptar às novas idas e vindas eu me debatia atrás de um estilo de vida mais conhecido, e portando mais seguro e acolhedor. Acho que somente ontem eu pensei dessa outra forma. E pasmem, fiquei tranquilo.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Como seria se eu fosse surdo? Seria triste eu acho. Eu sempre penso umas bobagens de vez em quando. Algo como, se fosse para perder algum dos 5 sentidos, qual seria o que menos faz falta? Eu acho que por mim podia ser o olfato. Embora se eu perdesse o olfato isso afetaria o paladar. E meu deus, só Ele sabe o quanto eu aprecio uma bela comida.
Outra coisa que já pensei também, e se fosse para amputar algum membro meu, qual seria o que menos me prejudicaria? Decidi que poderia ser o braço direito. E isso que sou destro. Por que então diabos o braço direito? Bom, porque as pernas são muito mais importantes que os braços. Imagina, viver sem andar direito e sem jogar futebol direito, que é o mais importante. E o braço esquerdo eu uso para trocar os acordes, seja no violão ou no baixo. Daí dava pra amarrar uma tranqueira no cotoco direito que na ponta tivesse uma palheta e voilá!!
Meus pensamentos nem sempre são os mais úteis.
Foi mais ou menos assim.
Estava eu, em plena Cristovão Colombo, indo em direção ao Shopping Total. Pouco antes de chegar ao meu destino, existe uma academia, que, sei lá por que cargas d'água, tem suas esteiras e bicletas ergométricas viradas para a rua, e o que separa a academia da rua é apenas um vidro enorme. Ou seja, as pessoas ficam ali numa espécie de vitrine. Bom, eu ficaria meio constrangido, mas o ponto não é esse. A função é que na calçada, um mendigo, mas desses bem mendigos mesmo, com um saco nas costas, barba imensa, cabelo grande e desgrenhado, unhas como diz minha vó dobrando o cabo da boa - esperança e ele com os braços abertos gritava assim:
- VOCÊS SABEM POR QUE EU NÃO PRECISO DISSO? VOCÊS SABEM?
e lógico, ninguém respondeu. Logo, ele mesmo tratou de esclarecer:
- EU NÃO PRECISO DISSO PORQUE EU NÃO PRECISO! EU NÃO PRECISO DISSO!!

Bom, de fato o mendigo era até certo ponto atlético. Ele podia ser mendigo, mas estava longe de ser mentiroso.
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