segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Desconfiança, a alma do negócio

Como todos sabem (todos, heheh, o bom do todos é que não se quantifica), eu estou aqui gravando algumas canções em casa, tudo sozinho, eu e meu computador, e os instrumentos, lógico. Aliás, alguns deles emprestados por queridos e prezados amigos. E já tenho 3 músicas prontinhas, prontinhas, de um total de 9. E tenho mostrado para alguns amigos, os mais chegados, lógico, para saber como estou indo e escutar uma opinião de fora. E todos foram muito favoráveis em suas críticas. Para falar a bem da verdade, todos disseram que gostaram. Era para eu estar feliz, né? Pois é... mas a danada da mente humana, e particularmente falando, a minha mente, é uma coisa difícil de se entender. O brabo, o X da questão, a merda toda, é que eu acho que o pessoal tá sendo simpático. Como eu e uns amigos cunhamos a frase "Estão fazendo preza comigo.". Lá no fundo, eu sempre acho que a relação afetiva, seja lá de qual for o grau de afetividade que seja, influencia no veredito da opinião. E que a couraça da educação, por muitas gerações forjada, impede que o outro diga aquilo que realmente pensa, sem filtro, 100% imparcial.
Mas agora vem a pior parte, sabe porque eu sempre acho isso? Simplesmente porque eu faço isso direto. São muito poucas as pessoas com quem eu tenho liberdade o suficiente para ser imparcial e falar o que realmente penso. Olha, e são realmente poucas mesmo. Tão poucas, que dá para contar na mão esquerda do Lula.

3 comentários:

  1. "Tão poucas, que dá para contar na mão esquerda do Lula." eu ri muitooo com essa! hahahah...

    Ué! Me manda as músicas :D Sou bem sincera. hahaha...

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